segunda-feira, 27 de maio de 2013

Como anda o NOSSO BENFICA...


À A Nossa Mistica vão chegando muitas informações, de fontes mais ou menos crediveis, umas podemos confirmar, outras não, pelo que o que de seguida postamos deve ser intrepertado como depoimento de terceira pessoa e valorado livremente pelo leitor.

Alguns factos relatados referem-se a sentimentos interiores das pessoas envolvidas e como tal só podem ser confirmados pelos próprios. 


Segundo apurámos nos ultimos dias ter-se-á passado o seguinte:

- Luís Filipe Vieira anda há quase um mês a tentar renovar com Jorge Jesus, que sempre foi adiando o assunto renovação para final da época;

- Jorge Jesus recebeu uma proposta do FCP de cerca de 2,5M/ano, para trocar o SLB pelo FCP;

- LFV tem um medo terrível que JJ assine pelo FCP mas é a única pessoa da Direcção que ainda segura o treinador;

- em finais da semana passada LFV, JJ, Rui Costa e José Eduardo Moniz almoçaram e nao chegaram a acordo porque JJ avançou com a ideia para cima da mesa de que tinha uma proposta milionária;

- 6ª feira à noite JJ jantou no Solverde em Espinho com PC;

- Sábado ao que parece LFV conseguiu o acordo de JJ para renovar;

- Neste momento é o único que quer renovar mas na direcção está tudo esfrangalhado;

- JJ já disse que acha que tem condições para continuar;

- Neste momento é LFV que já está tentado a nao continuar com o treinador, mas a ser verdade que já existe um compromisso tem mãos e pés atados.

Pedimos que comentem o que acabamos de postar tendo em conta as limitações que indicámos antes do post e sempre pugnando pelo respeito pelas opiniões diversas.

Seja qual for o entendimento de cada um, somos todos Sport Lisboa e Benfica!

A NOSSA MÍSTICA

Quando tudo o que pode correr mal...

Passada uma noite (mal dormida) sobre o fim da época 2012/2013 chegou a altura de fazer um balanço. Sei que nunca se devem tomar decisões a quente nem fazer análises quando a dor é demasiada. Mas quero aproveitar esta avalanche de emoções e sentimentos para deitar cá para fora o que sinto antes que o tempo as apague e a razão substitua o coração.

E quero que o coração fale mais alto neste momento. Porque por muito racional que possa ser, o Benfica sente-se com o coração e com a alma. Vem cá de dentro do nosso mais intimo e é daí que escrevo este texto...

Começámos a época com um meio-campo vazio e a defesa a coxear! Convém não esquecer que nos últimos dias do mercado (quando já dificilmente podíamos comprar um jogador alternativo) vendemos Javi Garcia e Witsel. Para além disso conseguimos chegar a Setembro sem contratar um defesa esquerdo que fizesse esquecer o (muito) mau Emerson. Para além disso vimos o nosso capitão envolvido num caso de "agressão" a um árbitro alemão durante a pré-época. Feitas as contas, o princípio do ano futebolístico tinha tudo para dar errado e...não deu. Sim, a fase de grupos da Liga dos Campeões foi sofrível mas no campeonato, tirando o habitual empate no 1º jogo, a equipa foi crescendo, os lugares vazios no meio-campo foram sendo preenchidos pelos enormes Enzo Perez e Matic (que grande época de ambos), Melgarejo foi crescendo a imitar Fábio Coentrão, Jardel foi chegando para as encomendas (com uma ajuda tremenda de Garay, outro dos grandes este ano). Ainda tivemos tempo para ver aparecer e convencer os jovens André Gomes e André Almeida que preencheram lacunas e nos fizeram lembrar que ainda somos uma equipa portuguesa. Salvio na direita entrou em grande e mostrou que valeu a pena o investimento. Do outro lado Gaitan demorou a aparecer, Bruno César nunca surgiu (tendo sido normal a saída) e Ola John tem muito potencial mas igual necessidade de progredir para lá chegar. Na frente vimos um Rodrigo abaixo do que nos habituou mas um Cardozo de alto rendimento. E Lima que veio sem se perceber bem porquê (havia outras lacunas) provou, pelo menos a mim, o quanto estava errado a respeito dele... Artur não teve rival e durante 98% da época esteve bem (não entendo alguns lapsos no jogo de pés contra o FC Porto na Luz, na Final da Taça e em alguns momentos pontuais) mas tem capacidade para muito mais.

Fique desiludido com a prestação na fase de grupos da Liga dos Campeões, agradado com o futebol jogado em quase todos os jogos, tocado com o querer e a ambição mostrada na Liga Europa (a lembrar: Leverkusen, Bordéus, Newcastle, Fenerbahce e Chelsea). Chegar aos últimos jogos da época e, depois de tudo, poder vencer 3 competições parecia um sonho!

E depois não vencer nada:
6 de Maio - Empatar em casa com o Estoril quando uma vitória nos dava descanso de pernas e cabeça para o jogo com o FC Porto foi um erro tremendo. O Estoril teve mérito (e uma recompensa financeira vinda do norte...) mas nós fomos pouco ambiciosos. Entrámos bem no jogo mas depois deixámos o tempo correr sem marcar (para depois sofrer e ter que correr ainda mais...).

11 de Maio - Marcar primeiro que o Porto para depois sofrer o empate com Artur a ficar mal na figura. E depois esperar aguentar o empate durante mais de 60 minutos é convidar ao desastre. Porque a dinâmica do Benfica é ofensiva, logo esta equipa não está talhada para defender resultados e perde a sua eficácia nesse tipo de jogo. O golo aos 92 minutos quando o campeonato estava controlado é pesado demais mas uma lição para o futuro: o Sport Lisboa e Benfica não defende resultados nem nas Antas, nem na Conchichina, perceberam!

15 de Maio - Final da Liga Europa. Uma atitude tremenda da equipa, mudando totalmente o chip e abordando o jogo da forma mais correcta: Para vencer!!! Muitas ocasiões para marcar e perdoamos. Estivemos bem até aos 60 minutos e depois... bem depois o adversário marca contra a corrente do jogo e as pernas parecem quebrar. Ainda empatamos mas, pelos esforços a que fomos obrigados contra o Estoril e o Porto, o motor já não dá mais. Quando estamos a gerir o resultado para aguentar até ao prolongamento, mais um golo nos descontos... O fim de um sonho que, esse sim, merecíamos melhor. Mas perdemos contra um grande Chelsea, matreiro mas ainda naquele momento o campeão europeu em título.

19 de Maio - Último jogo do campeonato em casa com o Moreirense, precisamos vencer e esperar um milagre em Paços de Ferreira. Que não aconteceu. Fim de festa, um sabor amargo na boca pelo que podia ter sido mas não foi... Aqui a época já estava perdida, faltava a Taça mas isso, mesmo ganha, seria sempre pouco. Mais um título perdido para o Porto quando estivemos 4 pontos à frente, mais uma oportunidade perdida.

26 de Maio - Final da Taça, uma equipa batida em toda a linha nos últimos jogos, um tabu sobre a continuidade ou não do treinador que desfoca a atenção do essencial: as finais são para ganhar. Não jogámos bem e depois de marcarmos com alguma sorte achámos que era suficiente. Esquecemo-nos que este Vitória de Guimarães é uma equipa sofrida, com jogadores vindos da equipa B, que venceu vários adversários na Taça depois do prolongamento e fez exibições de raça e dor na Liga. Eles nunca iriam desistir como nós fizemos... E venceram justamente!

 A noção clara que o melhor Benfica dos últimos 20 anos não é suficiente para um Porto mediano, cumpridor é certo, mas longe de outras equipas do passado recente. Jorge Jesus falha nos momentos decisivos, parece ter medo quando a equipa já lhe mostrou que sabe enfrentar a pressão com a melhor das armas: coragem! Se perdemos estes jogos, estas finais foi porque lá chegámos. Isso não conta muito para um clube que tem no seu ADN, na sua Mística o ganhar.

Porque falhámos? É fácil fazer análises depois do jogo ou do campeonato. O futebol nacional está cheio de comentadeiras que a troco de 30 dinheiros botam o discurso encomendado pelos seus patrões. Não vou armar o discurso moralista mas penso que a razão principal para a instabilidade no fim da época tem uma razão principal: o processo de renovação de contrato com Jorge Jesus!

Passo a explicar. Luís Filipe Vieira quis que Jorge Jesus renovasse. Mas para acalmar vozes contra esta hipótese (e que há muito pugnam pela saída do treinador) propôs a Jesus a redução de salário. Aumentavam-se os valores variáveis mas o fixo recebia um corte de, dizem, cerca de 30%. Esta proposta, feita a tempo e horas, desagradou a Jesus. Que fez o que achou melhor:
1) Vou vencer o que posso vencer para aumentar o meu valor e, aqui ou noutro lado, não fico pior do que estou
2) Alimentando o tabu e mantendo em aberto outras possibilidades (o Porto, sempre o Porto) pode ser que, a medo, ainda consiga melhorar o que tenho hoje.

O processo arrastou-se demasiado. Porque o Benfica depende em demasia do treinador para singrar, para que o projecto cresça. Ainda não estamos numa fase em que possamos vencer e crescer apenas pela estrutura do clube. Isso é notório mas devia ser ao contrário. Se Jorge Jesus não aceitou as condições o processo devia ter sido fechado (a bem ou a mal) pelo clube (que é quem manda, bolas). Jesus tem demasiado poder e sabe-o bem. Vieira reconhece-o, sabe o valor que ele tem e amedronta-se por pensar perder Jesus para o Porto. Pinto da Costa jogou sempre nesta hipótese para abalar a estrutura do Benfica (que já não aconteceu desta vez) e para, no limite, inflacionar o valor de Jorge Jesus ou ver este cair-lhe no colo.

Passar pelos jogos decisivos da época com esta nuvem no horizonte criou, na minha opinião pessoal, a instabilidade que a equipa não precisava e deu razões de sobra para que, agora, se mostre a porta de saída a Jorge Jesus.

E agora? Não faço juízos de valor e ainda estou com os sentimentos demasiado à flor da pele para emitir uma opinião formada. Tecnicamente e tacticamente, Jorge Jesus é bom, sabe o que faz. Tenho algumas dúvidas na sua capacidade estratégica de planear uma época (deu exemplos repetidos disso). Acho que aprende devagar com os erros que comete e custa-lhe admitir isso mesmo. Tem talento a moldar e a descobrir capacidades em jogadores e isso viu-se, em especial este ano, ao "inventar" um meio-campo.

Tirando isso penso que este final de época, desastrado, lhe retirou espaço para continuar com a paz e com a calma que uma nova época exige. Contudo Luís Filipe Vieira jurou a pés juntos que Jorge Jesus é o seu treinador. Mais, Pinto da Costa é a Nemesis do presidente do Benfica e joga esse papel na perfeição. Vieira prefere assinar com Jesus para impedir a ida deste para o norte a abdicar dele quando tudo aponta e aconselha nesse sentido...

Vai ser uma pré-época interessante!!!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Levantado do chão!!!

Confesso que a minha esperança era enorme! Nos dias e horas que antecederam o jogo nas Antas, quis ler sinais da fortuna em que tudo iria correr bem. Quis forçar o destino, escrevi e disse palavras bonitas de incentivo, de motivação e de glória... Que os Deuses estavam a testar-nos, que nada nunca nos foi dado de bandeja mas que se havia equipa para triunfar no antro das Antas era esta... Acreditei mesmo que venceríamos lá e seríamos campeões onde tanto mal nos têm feito.

Vivi o jogo intensamente, segundo a segundo... Não quis acreditar quando me ausentei por momentos da sala e o meu filho desata a gritar "GOOOOLLLOOOOO" quando o Benfica marcou... Estávamos a vencer o jogo aos 20 minutos. Depois o balde de água fria do empate, os longos minutos até ao intervalo. Que nunca mais acabava...

Segunda parte e a pressão do Porto, os cartões amarelos para Matic e Enzo a esvaziarem o meio-campo de gás, os remates dos de azul, as defesas. A incrível substituição de Gaitán por Roderick aos 60 e poucos minutos que...resultou em pleno pois a partir daí o Porto não mais atacou com perigo (excepto pelo remate, em fora-de-jogo, de James Rodriguez), o tempo a passar, a passar... Entra Cardozo, coração acelera... Entra Liedson e Kelvin, digo para o meu filho, isto pode correr mal porque um adora marcar ao Benfica e o outro tem marcado golos decisivos...


90 minutos e nós com o campeonato nas mãos... Bola fora do nosso meio-campo, tê-mo-los na mão... Depois...bem depois foi o fim, o chão a fugir-me dos pés, o desespero perante algo que aconteceu já fora de prazo, quando nada o fazia prever...

Não culpo Jorge Jesus, fez o que podia e devia fazer depois de perdidos 2 pontos frente ao Estoril. Perdemos 5 pontos em 2 jogos e voltamos a deixar fugir um campeonato quando nada o fazia prever... é mau demais mas não havia muito a fazer...

Agora é levantar a cabeça e olhar em frente. Quero acreditar, ter esperança e pensar que podemos vencer a Liga Europa, vencer o Moreirense (e esperar um milagre do Paços de Ferreira), vencer o Guimarães e voltar a viver a glória perdida aos pés de Kelvin aos 92m de jogo...

Eu acredito. E vocês?

Pedro Martins

PS1: Depois de ver Jorge Jesus a cair daquela maneira, como todos nós caímos, era renovar já com ele. Porque temos o melhor Benfica das últimas 2 décadas à imagem dele. Alguém que sente daquela forma um golo adversário, um "tiro" no trabalho de uma época é porque, não sendo benfiquista, aprendeu a sofrer e a sentir como nós! Outro treinador obriga-nos a fazer tudo de novo o que, neste momento, não faz qualquer sentido. Sim, comete erros que se têm pago caro. Mas estaríamos melhor com Quiques, Koemans, Camachos, Fernandos Santos e companhia??? Qual é a alternativa?

PS2: Esta imagem diz tudo sobre quem está no futebol por si, pelo seu amor ao clube e ao jogo mas também diz muito sobre quem constrói um mundo, um clube e um percurso contra o Benfica, os do Benfica e tudo o que o Benfica significa. Jesus de joelhos a sofrer e um membro da equipa técnica do FC Porto a mostrar-lhe o punho cerrado em ar de ameaça e de vingança... É este ódio, este asco, esta maneira de viver e de existir o nosso principal adversário, seja ele travestido de azul, verde, branco e vermelho ou amarelo. Por sermos grandes, seremos sempre enormes para quem nunca deixará de ser pequeno... Aquele punho fechado de ódio contra um homem caído no chão em desespero é a imagem que me vai guiar de agora em diante perante tudo e todos!!!

PS3: Pela primeira vez chorei pelo Benfica em frente aos meus filhos. Isso não me envergonha porque um homem também chora quando assim tem que ser. E eles ensinaram-me que se o futebol é apenas um jogo, o Benfica é um amor que se renova todos os dias, mesmo quando perdemos: "deixa lá, Pai, acontece... ganhamos o próximo jogo" Porque estamos cá para vencer amanhã!!!

Reerguer!...

Não estarei muito longe da verdade se disser que no sábado passado todos nós, vários milhões de benfiquistas, nos ajoelhamos com o nosso treinador Jorge Jesus aos 92min do jogo. Ajoelhamos porque sofremos naquele momento a maior desilusão de uma vida, na maioria dos casos.

Tenho quase 40 anos, recordo-me de ver futebol desde os meus 7 anos de idade. Estive presente em várias derrotas que doeram bastante, estive inclusivé no famoso jogo de Vigo. Mas meus caros amigos, nunca me senti como no passado sábado. Passei o Domingo sem comentar nada, a tentar fugir de tudo o que me pudesse recordar o que nos aconteceu. Mas efectivamente não consegui.

Passaram de facto mais de 36h sobre a derrota no chamado jogo do título e certamente nenhum de nós se recompôs. Mas hoje já estamos melhor que ontem. E amanhã estaremos melhor. E 4ª feira ainda melhor. Pois bem, precisamos de nos REERGUER! Não temos muito tempo para lamber feridas. Temos que ajudar os nossos bravos heróis. Temos que ser os primeiros a fazê-lo. Temos que pegar neles, alguns que ainda estarão de joelhos prostrados, dar a mão, mostrar-lhes o que é o SPORT LISBOA E BENFICA!

Ao contrário de momentos muito críticos na vida do nosso Glorioso clube, penso que o SLB é hoje um clube muito mais forte e com muita capacidade para dar a volta. Vamos juntar-nos todos em torno desta causa comum. Estou em Luanda e por via disso impossibilitado de prestar apoio aos nossos heróis. Mas tanto em Amesterdão na 4ª feira como na Luz no Domingo, façam-se todos ouvir e lembrem-lhes que não estão sozinhos. Têm vários milhões por todo o mundo a ajudá-los! E, se os ajudarmos a REERGUER, a vitória será sempre o nosso destino!
Lutem por nós campeões!
Ajudemos os nossos campeões e lutemos por eles!

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Memórias de duas meias-finais felizes

Hoje joga-se a 5ª meia final de uma competição europeia de que me recordo, em vida, de poder assistir do nosso Glorioso.
Em 1983 e 2011, no primeiro caso por ter apenas 9 anos de idade e no segundo caso porque estava precisamente nesse dia de abalada para Luanda, não pude ver o jogo ao vivo. Mas em 1988 frente ao Steaua de Bucareste e em 1990 frente ao Marselha, lembro-me perfeitamente de ver os jogos no antigo e belo Estádio da Luz.
Em 1988, com 14 anos, um petiz que tinha visitado a Luz apenas meia dúzia de vezes, mas nunca com a mesma a abarrotar, recordo-me de um jogo tranquilo, com dois golos do Rui Águas. Mas recordo-me ainda mais de ter ficado arrepiado com o ambiente no estádio, de apoio constante. Das roulotes em redor do estádio em que as famílias se reuniam, como hoje não se reúnem, para apoiar o clube do coração. O jogo foi realmente calmo, mas recordo-me de chorar de alegria aquando dos dois golos da equipa que garantiram a final da Taça dos Campeões Europeus contra o PSV, que infelizmente haveríamos de perder.


Depois em 1990, já com 16 anos e muito amor ao Glorioso, recordo-me perfeitamente do stress de um jogo decidido nos últimos 10 minutos. Aquele golo do Vata quase deitava o Estádio abaixo. Mas, para quem como eu esteve naquele estádio nesse dia, certamente nunca mais se esqueceu do enorme apoio que a equipa teve nesse dia. E não eram precisos Diabos Vermelhos. Éramos todos nós, anónimos adeptos do maior clube do mundo, a berrar, a cantar, a puxar, até ao apito final do árbitro!...

Pois bem, infelizmente hoje não vou poder estar presente no Estádio da Luz. Mas quero sentir quando estiver sentado no sofá o mesmo arrepio que senti em 88 e em 90 com o apoio de todos os bravos benfiquistas que estarão no estádio. Se cada um berrar por 3, em vez de 60.000 pessoas, teremos 180.000!... Vamos a eles, rumo ao sonho de mais uma final! Eu ACREDITO! E Vocês????